Quero falar-te mas a boca não obedece.
Escuto-te atenta e respostas surgem.
Duvidas, medos, anseios, perguntas mil…
Mas as palavras ficam retidas, a voz não sai!
Os pensamentos revoltam-se, impotentes.
O teu sorriso paralisa-me…
Olho-te na esperança da tua compreensão.
O teu carinho aterroriza-me
Por te acarinhar tanto também.
A tua ânsia em me saberes de cor fecha-me.
Resguardo-me em sorrisos com medo de não te servir.
Se os teus beijos me protegem
Os teus olhos desvendam-me.
E como gosto deste agridoce…
Quero dizer-to mas não consigo
Abraço-te… sinto-te.
Sente-me também.
Sim, tu sabes! Acredita-te!
As palavras que não digo são silêncios falantes,
Os gestos enciclopédias inteiras!
Por cada beijo uma sílaba! Em cada abraço um pedido...
Numa lágrima desejos imensos!
Num tímido sorriso medo sem fim…
Desvenda-me, é simples: quero-te.
Lê-me, escuta o que não falo.
Sou tua… quero ser.
Serás tu meu?
Escuto-te atenta e respostas surgem.
Duvidas, medos, anseios, perguntas mil…
Mas as palavras ficam retidas, a voz não sai!
Os pensamentos revoltam-se, impotentes.
O teu sorriso paralisa-me…
Olho-te na esperança da tua compreensão.
O teu carinho aterroriza-me
Por te acarinhar tanto também.
A tua ânsia em me saberes de cor fecha-me.
Resguardo-me em sorrisos com medo de não te servir.
Se os teus beijos me protegem
Os teus olhos desvendam-me.
E como gosto deste agridoce…
Quero dizer-to mas não consigo
Abraço-te… sinto-te.
Sente-me também.
Sim, tu sabes! Acredita-te!
As palavras que não digo são silêncios falantes,
Os gestos enciclopédias inteiras!
Por cada beijo uma sílaba! Em cada abraço um pedido...
Numa lágrima desejos imensos!
Num tímido sorriso medo sem fim…
Desvenda-me, é simples: quero-te.
Lê-me, escuta o que não falo.
Sou tua… quero ser.
Serás tu meu?